Quem não sabe seu nome
Nem seu rosto,
Mas desenha na lembrança
De dias felizes ao teu lado,
Do gosto da rosa
Às amargas águas do mar
No barco Solidão.
A lua que te espreita e estanca teu sangue
Que escorre pelos dedos
Mesmo na dor, o cheiro da flor vem te aliviar.
E já segue o canto de alguém a quem você pertence
E que é dona de sua dor, terra, mar e alma.
sexta-feira, 30 de maio de 2008
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