O lobo espreita o amanhecer
O cheiro da carne e do pão
Os olhos em chamas de sede de amor
A luz da lua ainda iluminando a cama
Sussurro entre bocas
O ar se acalma
O sol nasce no horizonte
Já não há mais rastros
Dos que passaram a noite aqui.
Nada mais se conta,
O que passou, foi esquecido.
E só será lembrado
Quando a noite novamente chamar seus lobos.
sexta-feira, 30 de maio de 2008
Assinar:
Postar comentários (Atom)
Nenhum comentário:
Postar um comentário